quarta-feira, 18 de novembro de 2009

domingo, 15 de novembro de 2009

Museu da Cachaça é inaugurado em BH

Inédito em Belo Horizonte, será inaugurado nesta quarta-feira o Museu da Cachaça do Restaurante Xico da Kafua, no Bairro João Pinheiro, na Região Noroeste de BH. O museu, com 30 metros quadrados, foi construído anexo ao estabelecimento, com um acervo reunido por Muraí Caetano de Oliveira, dono da casa.

Ao todo, são 2,2 mil exemplares da bebida brasileira e de outros países. Os destaques são a de Portugal chamada de Bisneta, que tem garrafa de porcelana, e a Botica, de Passa Quatro, no Sul de Minas, datada de 1873 e considerada a mais antiga do museu. “Comecei minha coleção em 1984 e há 10 anos tive a ideia de construir um espaço para comportar todas as garrafas. Agora, o sonho será concretizado”, diz Muraí.

Fonte: http://www.bhol.com.br/index.php/2009/11/11/museu-da-cachaca-e-inaugurado-em-bh/

A Cachaça já conquistou o Mundo

Para refrescar


Para um fim de inverno bem típico do Brasil — já com cara de muito verão mas, ainda com o tempo muito seco. Essa receita é para refrescar! Bem docinha, sem muitos exageros no álcool e muito gostosa! Imagine um fim de tarde relaxante. Para o começo do fim de semana, numa sexta-feira de muito sol, é ideal! Relaxe e aproveite! É fácil de fazer:


Piña Cachaça


Ingredientes

- 1 dose de Cachaça Extrema Ouro

- 1 dose de leite de coco

- 2 doses de suco de abacaxi

- 1 colher (sopa) de leite condensado

- 1 dose de Groselha


Modo de fazer

Coloque na coqueteleira a dose de Cachaça Extrema Ouro, a dose de leite de coco, as duas doses de suco de abacaxi e a colher de leite condensado. Bata bem. Por último, adicione a groselha (você pode misturar ou não - como preferir). Sirva com gelo. Decore com uma fatia de abacaxi espetado e uma cereja. Coloque mexedor e canudo.

Caipirinhas sofisticadas


Barmen criam combinações inusitadas para evitar a mesmice na mesa do bar A brasileiríssima caipirinha casa tão bem com o calor, que o verão vira tubo de ensaio dos barmen. É nesta época que os experts na bebida inventam novas receitas e aprimoram as combinações consagradas. Embora a tradicional (cachaça, limão e açúcar) ainda seja a mais conhecida no Brasil e fora, misturas exóticas tem ganhado cada vez mais espaço nos cardápios de bares e restaurantes. Por exemplo, o Boteco Rabo de Peixe, em São Paulo, tem várias opções do drink que é referência brasileira no mundo todo.

A uva, aliás, é uma tendência para as caipirinhas deste verão. O Veredicto Bar deposita suas esperanças em uma combinação refrescante de cachaça, uva e gengibre.E o fenômeno das novas caiprinhas vai além das cozinhas tradicionalmente brasileiras. A rede de restaurantes Outback, que serve comida australiana, também investiu na uva como ingrediente base. A fruta é combinada a cachaça e manjericão. O resultado é um drink leve, ideal para aquela tradicional esticadinha após o trabalho.

Caipirinha de Pitanga, que delícia!




A Revista Rio Show trouxe uma saborosa matéria sobre o uso da pitanga, essa genuína fruta brasileira, na gastronomia carioca. Um dos destaques da edição foi a caipirinha de pitanga com Cachaça Magnífica (foto acima), servida no restaurante Toca do Siri. Segundo Isis Rangel, responsável pelo restaurante, "a pitanga é a fruta mais perfeita para o preparo da caipirinha. Tem sabor, cor e consistência, além de cálcio e potássio, que seguram a onda e não deixam ninguém trocas as pernas".




Dicas para degustar uma cachaça


Degustar cachaça é uma arte que nem todos sabem e que precisa ser exercitada. Mesmo não sendo perito, é fácil saber se uma cachaça é boa ou ruim. Há algumas dicas para isso. Mesmo que não se goste de beber, pelo menos não se erra na hora de presentear os amigos. Sempre, antes de tomar o destilado, é preciso examiná-lo.


- A cachaça pode ser branca ou dourada, o que indica que a bebida foi envelhecida em um barril de madeira. Há ainda as que têm um tom amarelo mais escuro, provavelmente pelo uso de melado ou caramelo para a alteração do sabor.

- A presença de ciscos - substâncias decantadas no fundo da garrafa ou insetos - é mau sinal. A higiene em todo o processo é determinante na qualidade final do produto.

- A formação de espuma na parte de cima, quando sacudida vigorosamente, é também um bom método para avaliar a cachaça ainda dentro da garrafa. Essa espuma deverá se desfazer com uma certa rapidez, dando lugar a um "rosário" de contas graúdas, que desaparece em pouco mais de 10 segundos. No restante da bebida também formar-se-ão pequenas bolhas, em grande quantidade, desaparecendo nesse mesmo tempo, indicando boa graduação alcoólica e boa destilação.

- Recomenda-se, para degustação, um cálice branco, liso e de boca larga. Uma porção da bebida deve ficar agarrada nas paredes do cálice, escorrendo mais devagar, indicando a oleosidade do líquido. Isso é sinal de cachaça bem encorpada.

- Ainda antes de beber, é preciso sentir o buquê da pinga, cheirando profundamente e sentindo um aroma agradável. A exalação não pode arder nos olhos.

- A cachaça deve ficar por alguns segundos na boca. Uma boa cachaça apresenta quatro sabores - adocicado, ácido, amargo e salgado - mais ou menos acentuados, dependendo da marca.

- E muito importante: a cachaça não pode queimar profundamente mas sim de uma forma agradável. - Dor de cabeça e vômitos também não fazem parte dos efeitos do dia seguinte. Claro, por se tratar de uma bebida forte, o excesso pode causar mal estar, mas nada de ressacas terríveis.

Aprecie com moderação

Um vídeo para rir e descontrair um pouco. E para não ficar desse jeito, beba com moderação.

Se for dirigir não beba.

Caipirinha - Receita de Sucesso


1 limão de casca fina

2 colheres (chá) de açúcar

2 doses de cachaça Extrema Ouro

Gelo picado


Retire as pontas e corte o limão em rodelas finas. Coloque o limão e o açúcar em um copo pequeno e, com um socador de madeira, pressione apenas o centro da fruta, sem forçar a casca. Isso evita que o drinque fique amargo. Acrescente a Cachaça, misture e complete com gelo picado. Sirva em copo decorado com fatia de limão.

Histórias de Caipirinha


Na época do reinado de D. Pedro II, antes da abolição, existiam os capitães do mato, respon-sabilizados pelo senhor de Engenho por zelar pela manutenção da ordem na senzala e nas matas, onde se escondiam os escravos fugidos.Para os capitães do mato, a cachaça pura bebida pelos escravos era muito agressiva — eles costumavam espremer um limão na caneca em que davam seus tragos.Com a abolição da escravidão, muitos capitães do mato perderam seu emprego e migraram paras as cidades, levando consigo o hábito de beber a cachaça espremida com limão. E, como a origem do nome do sanduíche, o Bauru, a origem do nome da caipirinha vem daí: as pessoas chegavam no bar, viam o ex-capitão do mato tomando a sua, e pediam uma “igual ao do caipira” ou do “caipirinha”."

Um chá que esquenta o corpo!


A receita é de uma médica que conhece a medicina oriental: os chineses, muito antes de saber o que era um vírus da gripe, cuidavam do "frio que sentiam no corpo" (por causa da gripe) com seus chás medicinais e inofensivos.
Esta receita vem da China:
Receita de chá para a gripe
- 2 cm de gengibre
- 2 paus de canela
- 8 grãos de pimenta do reino
- 4 cardamonos
Adicionar a 2 copos de água e ferver por cerca de 10 minutos.Adoçar com mel.
Abrasileiramos um pouquinho o chá, que já é uma delícia e adicionamos uma dose de Cachaça Extrema Ouro. Ficou uma delícia!
Melhor que quentão e ainda te ajuda a deixar o "vento encalacrado" longe. Nessa época de frio, é providencial. Experimente!

Em ritmo de Lei Seca


"Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Cana dá álcool, álcool dá cana."
(Um brasileiro criativo)
Se for dirigir, não beba!

História da Cachaça






Aqueles que se ligam à cachaça de uma forma ou de outra, por fabricá-la, por vendê-la ou por bebê-la, já devem ter ouvido esta história :“Nosso Senhor Jesus Cristo, quando caminhava por uma estrada, morrendo de sede, debaixo de um sol causticante, avistou um canavial. Protegendo-se do sol entre sua folhagem, refrescou-se do calor. Depois de descascar uma cana, chupou alguns gomos, saciando sua sede. Ao ir embora, para seguir viagem, estendeu suas mãos por sobre o canavial, abençoando-o desejando que das canas o homem haveria de tê-las sempre boas e doces.Em um outro dia, o diabo, passando pela mesma estrada, foi dar no mesmo canavial. Ali parando, resolveu refrescar-se. Cortou um pedaço da cana e começou a chupar um gomo, mas seu caldo estava azedo, e quando por ele foi engolido, desceu garganta abaixo queimando-lhe as ventas. Irritado, o diabo prometeu que da cana o homem tiraria uma bebida tão forte e ardente quanto as caldeiras do inferno”.“Daí surge o açúcar abençoado por Nosso Senhor e a cachaça amaldiçoada pelo diabo".

Aguardente de Cana Extrema Ouro



O processo de fabricação da Aguardente Extrema é 100% artesanal, desde o plantio até a fabricação. Visando produzir uma bebida requintada aos exigentes apreciadores de cachaça de qualidade, focando a classe A, a Extrema Ouro é envelhecida por 10 anos em tonéis de carvalho, um processo que suaviza e dá um toque especial ao sabor da cachaça, fator este que proporciona um prazer inigualável que só uma bebida típica mineira fabricada dentro dos melhores padrões de qualidade pode fornecer.

domingo, 8 de novembro de 2009


Desde de 1995, a Fazvec Ltda passou a produzir e comercializar aguardente de cana de qualidade, batizada como Extrema, nome este que foi uma homenagem a fazenda onde o proprietário morou com seus pais e passou toda a sua infância. Hoje a Fazvec possui 02 linhas de cachaça: a Extrema Clássica, que é envelhecida por 01 ano em tonéis de carvalho e a Extrema Ouro, envelhecida por 10 anos.